Felip@odfemBotafogoDePrimeira

Do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, mito morto há 30 anos encarou campos do interior e vestiu camisas de grandes e pequenos
Mané Garrincha, feito um artista de circo, jamais conseguiu se desapegar de sua arte. Se sua plateia costumeira não ria mais, se seu picadeiro habitual não servia mais, o jeito era virar mambembe, colocar o pé na estrada, mergulhar nas entranhas do país. A decadência do mito de pernas assimétricas trouxe a reboque uma peregrinação do bicampeão mundial. Do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, ele vestiu diferentes camisetas, defendeu c... mais »
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